Pessoas céticas, amargas levam energia negativa aonde quer que vão....artistas, poetas românticos e músicos — como nós — sempre acreditam no amor, no ser humano e, sobretudo, que é possível ser feliz!
uma pequena correção: o livro "1984" não e de 1949, é de 1948. por isso que o titulo do livro é "1984", porque 84 e o contrario de 48 cujo é o ano de publicação do livro.Tirando esse pequeno erro, eu realmente adorei a lista. Senti falta do "Sherlock Holmes", "Utopia" e "O manifesto comunista", mas existem milhares de livros bons para se ler e imagino o quão difícil seja escolher apenas 100 deles pois sempre fica alguns de fora.
Olá Eberth, ótimos texto e ideias, mas fiquei surpreso pela exclusão do PAPAI NOEL. Enfim, num país como o nosso Brasil, temos que acreditar em alguma coisa!
abraço,
Carlos Trigueiro
Que lista mais estereotipada. Eleger filmes da idade da pedra como muito bons é condição fundamental para quem quer parecer intelectual e diferenciado. Lista sem Mississipi em Chamas, O Iluminado, Laranja Mecânica, Pulp Fiction, etc. não é crível.
Eu não acredito que comecei a ler o texto com ressalvas e que fui me identificando cada vez mais. Eu não acredito que não sabia que não acreditava em tanta coisa.Eu não acredito que vivo me esquecendo que tudo é relativo. Maravilhoso, adorei,pode acreditar.
Um tesouro isso... Só falta a entrevista com o tradutor alemão, Gunter Grass, se não me engano. Um gênio G. Rosa. Mineiro pra escrever não tem pra ninguém... Outro mineiro paixão minha é Fernando Sabino, que perdemos duramente há pouco tempo.
Hahaha, essa turma de cinéfilos e leitores de quadrinhos... se ao menos os filmes a que assistem fossem da época em que cinema tinha um teor artístico mais elevado... talvez nem Guantánamo.
Que texto arrogante. Dizer que a literatura é a única expressão de arte válida é de uma estupidez sem tamanho. Gosto dos seus ensaios, mas neste você se equivocou, nas três partes.
Marcelo, fica a dica: Gedeone Malagola, Ivan Reis, Mozart Couto, Julio Shimamoto, Eugenio Colonnese, Flavio Colin, , Renato Guedes, Joe Bennet, Mike Deodato, para falar apenas de quadrinistas brasileiros.
A foto do sulafricano Kevin Carter em que um urubu espreita uma criança faminta no Sudão gerou muita confusão. Na verdade, foi explicada em uma revista de fotos (não me lembro qual), ela estava defecando.
Vitor, Felipe, Igor e Sabrina. obrigado pela leitura e comentários.
6 anos atrás por eberth vencio
Ninguém conseguiu ainda definir o limite, a linha demarcatória entre a sanidade e a insanidade do ser humano. O fato é que em situação de doença mental em que o ódio ao outro se sobrepõe ao afeto, em que não há aceitação de disciplina e respeito a tudo o que vive o animal humano torna-se perigoso, para si próprio e para outros.A psicologia corrente já consegue diagnosticar preconcemente a psicopatia em crianças.Talvez uma atenção mais focada e menos contaminada pela proteção irrestrita possa evitar que deformidades mentais como este Adam Lanz venham destruir vidas inocentes bem como suas familias.
Lembro-me do dia em que encontrei "O amor natural" como se fosse hoje. Nunca tinha ouvido falar da literatura erótica do Drummond, e estava surpresa diante do fato dele ser tão famoso, mas pouco se explorar e se expor destes poemas. É uma pérola a ser descoberta por muitos. Parabéns pelo post!
Excelente matéria, não fui apresentado a M. Proust durante os anos de faculdade (fiz engenharia), mas através de amigos conheci algumas de suas obras, todavia não sabia que ainda existia essa faceta.
Essa é uma questão importantíssima, e o texto é bastante forte. Mas o acesso facilitado a armas, inclusive de grosso calibre, e munição ilimitada é um complicador sim, e até um sinal de que a sociedade está "doente".
É um instrumento que não tem outra função senão matar. E não deveria ser comprado como se compra uma bolsa ou uma faca de cozinha.
As duas discussões, na minha opinião, são válidas e necessárias.
A Clarisse é na minha modesta avaliação uma escritora sobrenatural, que conhece a alma humana como poucos, más a maior virtude dela é a sua elevação espiritual.Quando lemos os seus textos, percebemos que ela os escreve em sintonia com outras grandes mentes do universo, seria como que seus textos fossem escritos em vídeo conferencia com outras mentes tão brilhantes como era a sua. A sua humildade, a sua "falta de ego" na minha concepção, confirma que ela não é apenas "um gênio", más membra de uma grande elite que existe para nos ensinar a pensar.
Parabéns pelo texto! Excelente análise acerca de um dos maiores vilões do cinema. Lembrando ao cavalheiro Leandro do comentário anterior que o personagem Darth Vader faz parte de uma importante saga de ficção científica. Não dá para ficar em análises "rasas" acerca da história que envolve todo o enredo que conquistou milhões de fãs pelo mundo. Talvez ele não conheça bem os filmes. Afinal se o vilão é a figura central dos longas, como não falar dos filmes?
Marcelo, Estamos órfãos de bons escritores e a produção literária sofre com o avanço da tecnologia e da informática. Sugiro um artigo sobre os e-books e o que podemos fazer para que as pessoas associem a quase necessidade de leitura das grande obras com as facilidades que a internet proporciona aos que preferem ignorar o alimento intelectual que um bom livro proporciona. Daqui, vejo os meus livros ainda plastificados pelo editor esperando alguém que possa saboreá-los antes de mim. Tarefa difícil! Li Sartre, Jean Jenet, Tolstoi, Homero, Júlio Verne, Miguel de Cervantes, Shakespeare, Paulo Francis e até, acreditem, Fernando Sabino. Interrompi para ler livros de direito e, agora, comemorando meio século de vida, mais novo que você, pelo menos intelectualmente falando, quero retornar ao meu costume de ler muito,não sem antes tomar uma taça de vinho. Será que vou dormir antes de passar para a folha seguinte? Bom, vai depender do livro. Vou comprar um desses livros recém-lançados que falam da 2ª Guerra Mundial. O mundo precisa de guerras para produzir líderes, escritores e livros, aquecer a economia e a produção industrial. Já que não temos mais guerras que nos proporcionem isso, vamos buscar na Segunda Guerra o que alimenta nossa curiosidade e abastece nossas estantes pobres de escritores e obras atuais que provoquem nossa imaginação e inquietude. Parabéns pelo seu artigo, rico em detalhes e pesquisa, embora complexo para os leitores comuns. Literatura é assim mesmo: tem que ler para entender. Por falar nisso, vou abrir um livro agora. O vinho fica pra depois!
O texto é risível, cheio de inverdades, eu gosto muito de F1, mas só leio textos escrito por ingleses, por que lá é a patria do automobilismo, o conhecimento técnico deles é muito elevado. Lá na Argentina eles dizem que o Maradona foi superior ao Pelé, aqui no Brasil algumas pessoas colocam o Piquet acima do Senna, isto é grave. Os ingleses são frios e quase perfeito nas análises, eles costumam esculhambar com o Piquet, nunca colocando entre os 10 melhores pilotos de F1, já Mansell eles elogiam, acho isto errado, o Piquet deveria estar entre os 10 melhres pilotos de todos os tempos, já Senna nem se fala, eles adoram o Senna porque ele junto com o Schumacher e o Prost foram os 3 melhores pilotos de F1 de todos os tempos.
Lolita, como literatura, é uma daquelas obras que passariam despercerbidas se não fosse a polêmica que se estabelece durante a trama, o que pode ser uma faca de dois gumes para a mesmas, já que o fator de atração aos leitores é polêmica, então quem se "arrisca" a lê-lo pode ser acusado de compactuar com o personagem e não o autor. Um livro deve viver por ser bom ou ruim, sem que uma pretensa fama (ou infâmia) lhe ofusque os holofotes nem atraia incautos que criticam sem ler. No mais, é uma obra interessante para se adentrar no mundo literário de Vladimir Nabokov e perceber que há mais bagagem do que parece.
Realmente, o debate agora deve ser mais focalizado no tratamento de doenças mentais e um acesso mais facilitado para todas as camadas sociais. O controle de armas não resolverá o problema, infelizmente. Parabéns a Carolina Mendes pela boa tradução da reportagem.
Eu sei do que se trata, tenho vivido isso por longos 17 anos, e olha que não é fácil. Tenho um enteado que hoje esta com 24 anos, ele age da mesma maneira descrita por essa senhora, comigo eu sua mãe. Eu já tentei ama-lo protege-lo, fazer dele um homem como outros , mas não se consegue nada nenhum feedback, ele não se encaixa em nenhum padrão, o mundo dele é só do que ele acha certo ,não tem censura ,não tem afetividade nenhuma, não recebe limites de forma alguma ele acaba com a alegria e contentamento de toda família e de quem estiver por perto. E muito triste viver essa realidade, porque não tem o que se fazer, não pode interna-lo, não pode repreende-lo porque ele não processa nenhuma disciplina. E a gente quanto pai e mãe fica totalmente impotente diante da situação, toda a vida da gente gira em torno dele, e a gente vai ficando também meio desequilibrado de tanto conviver com a situação sem solução. Me perdõem mas é o desabafo de um pai cansado e sem esperanças.