Os 10 maiores álbuns de jazz da história — a lista das listas

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Depois da polêmica sobre os Filmes Para Morrer Antes de Ler, convidei os mesmos leitores que participaram da a enquete a responderem a pergunta inversa: Se aqueles eram os piores filmes (Para Morrer Antes de Ver), quais seriam os melhores (Para Ver Antes de Morrer)? Cada participante pôde indicar até cinco filmes, de todas as épocas, nacionais ou estrangeiros, tendo como critério principal o gosto pessoal, não importando se um determinado filme era oscarizado ou desconhecido, cultuado ou blockbuster. Discutível como todas as listas de melhores, esta também não pretende ser abrangente e provavelmente se tivesse sido, ou for feita com outros participantes, o resultado será diferente. 72 convidados responderam a enquete. Francis Ford Coppola e Stanley Kubrick foram os diretores mais citados, com três filmes cada. Dois filmes brasileiros aparecem na lista, “Cidade de Deus, de Fernando Meirelles”, e “Nós que Aqui Estamos Por Vós Esperamos”, de Marcelo Masagão.
Para se chegar ao resultado fiz uma compilação de listas publicadas por sites especializados em listas sobre cinema e personalidades iconográficas. O objetivo de minha pesquisa era identificar, baseado nestas listas, quais eram as mulheres mais bonitas da história do cinema em todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: “Premiere”, “Empire”, “Men’s Health”, “Los Angeles Times” e “IMDb”. Em ordem classificatória, as 10 atrizes selecionadas baseadas no número de citações das publicações pesquisadas.
Depois da polêmica sobre os Livros Para Morrer Antes de Ler, convidei leitores, amigos do Facebook, e seguidores do Twitter — escritores, jornalistas, publicitários, professores — a responder quais eram os piores filmes que haviam visto ou pelo menos tentado ver. Cada participante poderia indicar entre um e dez filmes, brasileiros ou estrangeiros, tendo como critério principal o gosto pessoal, não importando se um determinado filme era oscarizado ou desconhecido, cultuado ou blockbuster. O objetivo da lista não é zombar ou ofender o gosto alheio, é, sobretudo, uma diversão e reflete apenas a opinião dos participantes consultados. Se podemos ter a lista de nossas preferências, por que não podemos ter a lista daquilo que não gostamos? Na lista, aparecem nomes de diretores consagrados como Guy Ritchie, Glauber Rocha, Andrei Tarkovski, Woody Allen, James Cameron, Michelangelo Antonioni, Robert Bresson, Roman Polanski e Brian de Palma.
Pedi aos leitores, seguidores do Twitter e fãs da página da revista no Facebook que indicassem quais eram as melhores falas da história do cinema. Das centenas de frases recebidas, selecionei as 20 que tiveram o maior número de citações. A lista traz desde clássicos absolutos como “Casablanca”, até blockbusters famosos como a franquia o “Exterminador do Futuro”. Dois filmes foram citados com mais de uma frase: “E o Vento Levou”, dirigido por Victor Fleming, em 1939; e “Apocalypse Now”, dirigido por Francis Ford Coppola, em 1979. Coppola também é o diretor que aparece o maior número de vezes na lista, com três filmes. Eis o resultado, em ordem classificatória, baseado no numero de citações.
Antecipando o mês de outubro, que vai marcar os 110 anos de nascimento de Carlos Drummond de Andrade, pedimos a dez convidados que escolhessem os seus dez melhores poemas. Coincidentemente, não houve votos repetidos, o que só evidencia a grandeza e a vastidão da obra do poeta mineiro. Em 2011, Carlos Drummond de Andrade ganhou o Dia D, inspirado no Bloomsday, o dia dedicado ao escritor irlandês James Joyce. A data, 31 de outubro, aniversário do poeta, foi comemorada em várias cidades brasileiras, entre elas Rio de janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre, e em Portugal. Em 2012, Drummond será o homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty.
Pedimos a 25 convidados — escritores, críticos, professores, jornalistas — que escolhessem os poemas mais significativos de João Cabral de Melo Neto. Cada participante poderia indicar entre um e dez poemas. Poeta e diplomata, João Cabral de Melo Neto inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil. Guiado pelo raciocínio e avesso a confessionalismos sua obra é caracterizada pelo rigor estético e pelo uso de rimas toantes. Divide com Carlos Drummond de Andrade e Manuel Bandeira o título de maior poeta brasileiro pós-1940. Os poemas citados pelos participantes convidados fazem parte do livro “João Cabral de Melo Neto, Obra Completa”, editora Nova Aguilar, publicado em 1999. Abaixo, a lista baseada no número de citações obtidas. Por motivo de direitos autorais, foram publicados apenas trechos dos poemas.
Para se chegar ao resultado fiz uma compilação de listas publicadas por sites especializados em fotografia, cultura pop e história. O objetivo de minha pesquisa era identificar quais eram as 10 fotografias mais famosas de todos os tempos. Participaram do levantamento as publicações: Photographium, World's Famous Photos, Life, Digital History, Listverse, Al Fotto, Tripwire Magazine, Photo Net, Photography Schools Online, The Pulitzer Prizes e World Press Photo. Abaixo, em ordem classificatória, as 10 fotografias selecionadas baseadas no número de citações das publicações pesquisadas.
Depois da polêmica sobre os Livros Para Morrer Antes de Ler, convidei leitores, amigos do Facebook, e seguidores do Twitter — escritores, jornalistas e professores — à responder a pergunta inversa. Se aqueles eram os piores livros (Para Morrer Antes de Ler), quais seriam os melhores (Para Ler Antes de Morrer)? Cada participante poderia indicar entre um e dez livros de autores, de todas as épocas, brasileiros ou estrangeiros, tendo como critério principal o gosto pessoal, não importando se um determinado livro era canonizado ou desconhecido, descartável ou duradouro. Discutível como todas as listas de melhores, esta também não pretende ser abrangente e provavelmente se tivesse sido, ou for feita em outra ocasião, o resultado seria diferente. Ela apenas reflete a opinião, do momento, dos participantes convidados. E os livros citados por eles, bons ou ruins, trazem em comum o fato de tê-los inspirado. E como escreveu Harold Bloom: “Todo mundo tem ou deveria ter uma lista de obras que lhe serviriam de companhia numa ilha deserta.” Abaixo, em ordem de aleatória, os 40 livros escolhidos, sem repetir autores.
É inevitável: o ano de 2012 será marcado pelas profecias ruins do calendário maia. Como já estamos cismados, qualquer mugido do clima e já estaremos pensando nas catástrofes do fim do mundo. Mesmo que a profecia não aconteça no atacado, ela tenderá a ocorrer no varejo, no plano pessoal. Nesse clima de pânico, a palavra de ordem é ESCAPAR. Tanto no sentido de fugir quanto no sentido de sobreviver. Assim sendo, muito do que devemos fazer em 2012 será relacionado a essa máxima: fuja e sobreviva. No entanto, mesmo diante de tanta neura, não se deve é perder a ternura.
1 – comprar repelentes contra as catástrofes anunciadas
2 – escapar de zonas conflagradas pelo clima
3 – escapar da blitz da lei seca e de qualquer cerco da polícia
4 – recitar um poema à pessoa querida
5 – escapar dos assaltantes, traficantes e 171
6 – escapar dos políticos e das milícias
7 – escapar dos bancos, seguradoras, governo e do fisco
8 – casar por amor
9 – jantar com a família num ritual de boa convivência
10 – trabalhar menos e ganhar mais (ainda que em moeda existencial)...